Os
meteorologistas dos estados do norte da região Nordeste estiveram
reunidos, durante esta semana, na Fundação Cearense de Meteorologia
(Funceme), em Fortaleza (CE), para elaborar a previsão climática do
semiárido nordestino para os próximos três meses. Segundo o
meteorologista José Espínola, professor da Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (Ufersa), a previsão não difere muito da última elaborada
pelos pesquisadores.
"A previsão é parecida com a elaborada no mês passado, de chuvas dentro da média a abaixo da média. Ou seja, o período chuvoso deve ficar de normal a abaixo do normal. Nenhum modelo de previsão apontou para chuvas acima da média. Como a média para a região fica entre 600 e 800mm no ano, isso quer dizer que em algumas localidades irá chover em torno desses valores. Por outro lado, uma boa parte deve registrar chuvas abaixo dessa média", destaca o meteorologista.
Com a nova previsão, o professor José Espínola explica que o ano não deve ser tão seco quanto 2012. "A expectativa é de que a seca do ano passado não se repita neste ano. No entanto, também não será tão chuvoso como os anos de 2010 e 2011. Com isso, os açudes que estão muito secos não devem sangrar este ano", esclarece o docente.
"A previsão é parecida com a elaborada no mês passado, de chuvas dentro da média a abaixo da média. Ou seja, o período chuvoso deve ficar de normal a abaixo do normal. Nenhum modelo de previsão apontou para chuvas acima da média. Como a média para a região fica entre 600 e 800mm no ano, isso quer dizer que em algumas localidades irá chover em torno desses valores. Por outro lado, uma boa parte deve registrar chuvas abaixo dessa média", destaca o meteorologista.
Com a nova previsão, o professor José Espínola explica que o ano não deve ser tão seco quanto 2012. "A expectativa é de que a seca do ano passado não se repita neste ano. No entanto, também não será tão chuvoso como os anos de 2010 e 2011. Com isso, os açudes que estão muito secos não devem sangrar este ano", esclarece o docente.
Meteorologistas esperam mudanças
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é responsável pela
maioria das chuvas na região. O meteorologista José Espínola explica que
as nuvens ficam direcionadas para a região Amazônica. Quando a
temperatura do Oceano Atlântico esfria acima da Linha do Equador e
esquenta abaixo da Linha, as nuvens são direcionadas para a região
Nordeste, causando um bom período chuvoso.
"Ainda estamos esperando que a temperatura do Oceano Atlântico Equatorial aumente, para que as nuvens desçam e provoquem as chuvas. De dezembro para cá, a situação já melhorou e continuamos esperando que melhore ainda mais. Isso pode acontecer de um mês para o outro. A próxima previsão terá mais confiabilidade porque vai se aproximando do período chuvoso", esclarece o professor da Ufersa.
"Ainda estamos esperando que a temperatura do Oceano Atlântico Equatorial aumente, para que as nuvens desçam e provoquem as chuvas. De dezembro para cá, a situação já melhorou e continuamos esperando que melhore ainda mais. Isso pode acontecer de um mês para o outro. A próxima previsão terá mais confiabilidade porque vai se aproximando do período chuvoso", esclarece o professor da Ufersa.
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