O deputado Kelps Lima sugeriu ao novo governador eleito que não more na residência oficial de Governo, para evitar que essa mordomia, que é símbolo da política antiga do Rio Grande do Norte, continue sangrando os cofres públicos e influa negativamente na imagem da próxima gestão, que precisará de apoio da sociedade para implantar as medidas pelas quais o Estado necessita passar.
"O Estado está atravessando uma de suas crises mais sérias. Não há sequer dinheiro para pagar os salários dos servidores em dia. Além disso, o uso da residência oficial, por tudo de simbolicamente negativo que ela representa na maquina púbica, será um ponto de desgaste no início da nova gestão".
Aproveitando a oportunidade de que o futuro governador já anunciou na imprensa a vontade de adotar critérios técnicos para cargos comissionados e mudar a forma de uso da verba publicitária do Estado, Kelps solicitou à Assembleia Legislativa que vote os projetos de sua autoria, apresentados desde o ano de 2013, criando exigências qualificadoras para o exercício da função pública comissionada e disciplinando o a verba de propaganda do Governo.
“Tendo em vista que os critérios moralizadores já estão anunciados pelo futuro governador, a Assembleia pode aproveitar este momento para transformar essa vontade política do novo governante em regra de Estado, na forma de lei votada e aprovada no parlamento: exigência de ficha limpa e critério técnico-qualificador para cargo comissionado e uso de pelo menos 50% da verba publicitária em campanhas educativas”.
Desta forma, sendo aprovadas em lei, Kelps acredita que essas medidas moralizadoras se tornam política de Estado e não poderão ser alteradas caso um governante, no futuro, venha a querer voltar a praticar a política antiga de nomear indicações meramente eleitoreiras em cargos comissionados e usar o recurso da propaganda oficial para exaltação do personalismo.
"O Estado está atravessando uma de suas crises mais sérias. Não há sequer dinheiro para pagar os salários dos servidores em dia. Além disso, o uso da residência oficial, por tudo de simbolicamente negativo que ela representa na maquina púbica, será um ponto de desgaste no início da nova gestão".
Aproveitando a oportunidade de que o futuro governador já anunciou na imprensa a vontade de adotar critérios técnicos para cargos comissionados e mudar a forma de uso da verba publicitária do Estado, Kelps solicitou à Assembleia Legislativa que vote os projetos de sua autoria, apresentados desde o ano de 2013, criando exigências qualificadoras para o exercício da função pública comissionada e disciplinando o a verba de propaganda do Governo.
“Tendo em vista que os critérios moralizadores já estão anunciados pelo futuro governador, a Assembleia pode aproveitar este momento para transformar essa vontade política do novo governante em regra de Estado, na forma de lei votada e aprovada no parlamento: exigência de ficha limpa e critério técnico-qualificador para cargo comissionado e uso de pelo menos 50% da verba publicitária em campanhas educativas”.
Desta forma, sendo aprovadas em lei, Kelps acredita que essas medidas moralizadoras se tornam política de Estado e não poderão ser alteradas caso um governante, no futuro, venha a querer voltar a praticar a política antiga de nomear indicações meramente eleitoreiras em cargos comissionados e usar o recurso da propaganda oficial para exaltação do personalismo.
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