Reportagem volta a atacar falta de estrutura de atendimento à saúde
O
Jornal Hoje, jornalístico vespertino exibido pela Rede Globo de
Televisão, voltou a veicular reportagem com denúncias contra o
atendimento do maior hospital do Rio Grande do Norte, o Walfredo Gurgel.
A reportagem exibida na tarde de ontem abordou com mais detalhes a
crise de desabastecimento que atinge a unidade de atendimento que recebe
casos de urgência e emergência de várias regiões do Rio Grande do
Norte.
Após mostrar o caso de uso de fios de náilon para costura torácica de pacientes, o Jornal Hoje apresentou detalhes da precariedade no atendimento de pacientes que sofrem com o descaso mantido ao longo dos últimos meses.
Em meio às irregularidades flagradas pela equipe, um paciente responsável pelo bombeamento de um respirador mecânico em pleno atendimento.
Com 288 leitos, o hospital utiliza cerca de 120 macas que se espalham pelos corredores da unidade de atendimento. As limitações não estão ligadas apenas a estrutura de acomodação dos pacientes.
O chefe do setor de queimados do hospital, Edilson Carlos de Sousa, declarou à equipe de reportagem que falta em estoque a pomada Supradiazina. "É uma pomada que se usa no curativo dos queimados que não tendo esta pomada o índice de infecção aumenta muito", destaca o médico.
A falta de medicamentos estaria atingindo inclusive o setor de UTI do hospital. Segundo a reportagem, a farmácia que atende o hospital está com menos de 50% dos itens indispensáveis para o atendimento. Só de antibióticos faltam cerca de 18 medicamentos tidos como indispensáveis.
Segundo o secretário estadual de Saúde, Esaú Girino, foram liberados no início desta semana R$ 455 mil para compra imediata de medicamentos. O secretário destacou que um levantamento para mudanças no sistema de gestão estaria sendo trabalhado como forma de amenizar o impacto da falta de medicamentos e suprimentos.
Após mostrar o caso de uso de fios de náilon para costura torácica de pacientes, o Jornal Hoje apresentou detalhes da precariedade no atendimento de pacientes que sofrem com o descaso mantido ao longo dos últimos meses.
Em meio às irregularidades flagradas pela equipe, um paciente responsável pelo bombeamento de um respirador mecânico em pleno atendimento.
Com 288 leitos, o hospital utiliza cerca de 120 macas que se espalham pelos corredores da unidade de atendimento. As limitações não estão ligadas apenas a estrutura de acomodação dos pacientes.
O chefe do setor de queimados do hospital, Edilson Carlos de Sousa, declarou à equipe de reportagem que falta em estoque a pomada Supradiazina. "É uma pomada que se usa no curativo dos queimados que não tendo esta pomada o índice de infecção aumenta muito", destaca o médico.
A falta de medicamentos estaria atingindo inclusive o setor de UTI do hospital. Segundo a reportagem, a farmácia que atende o hospital está com menos de 50% dos itens indispensáveis para o atendimento. Só de antibióticos faltam cerca de 18 medicamentos tidos como indispensáveis.
Segundo o secretário estadual de Saúde, Esaú Girino, foram liberados no início desta semana R$ 455 mil para compra imediata de medicamentos. O secretário destacou que um levantamento para mudanças no sistema de gestão estaria sendo trabalhado como forma de amenizar o impacto da falta de medicamentos e suprimentos.
*Jornal O Mossoroense
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