Maurício Ferreira

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dia Mundial de Combate a AIDS é lembrado em Patu com evento em Praça Pública

O último sábado (01) foi marcado pelo dia Mundial de Combate a AIDS e para lembrar e alertar toda a população patuense sobre os riscos e os modos de prevenção à doença, as secretaria municipais de saúde e educação promoveram na Praça de Eventos Oliveira Rocha, um grande encontro sócio educativo e cultural com a participação de adolescentes e jovens do PETI, PROJOVEM, das escolas municipais Raimundo Nonato, Raimundo Rocha, Francisco Francelino de Moura, além da Escola Estadual João Godeiro.

Diversas apresentações de grupos teatrais abordando a temática da AIDS foram apresentadas e a participação da comunidade estudantil e da juventude local foi um dos pontos altos do evento que teve início às 19h e seguiu até às 22h.

“Combate ao Preconceito e ao Estigma”

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.

O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. 

O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.

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