Maurício Ferreira

terça-feira, 25 de junho de 2013

Presidente da Câmara dos deputados visita obras do aeroporto de São Gonçalo do Amarante

 
Natal (RN) – O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, acompanhou o ministro da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Moreira Franco, durante inspeção ás obras do aeroporto internacional de São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal. O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, também participou da visita.
Durante o encontro, o presidente da Inframerica, concessionária do novo aeroporto, fez uma explanação do andamento das obras. Pelo cronograma de execuções, os terminais de cargas e passageiros, além dos acessos internos e áreas de serviços, vão ficar prontos em 28 de fevereiro de 2014.
Segundo José Antunes, o novo aeroporto vai iniciar as operações em dois de abril do próximo ano. A pista do aeroporto, de responsabilidade da Infraero, está em fase de conclusão pelo Exército brasileiro e será entregue ainda este ano. Já os acessos até as rodovias federais 304 e 406 são de responsabilidade do governo do Estado.
Atualmente 1.336 pessoas trabalham na construção. No início das operações, o aeroporto terá capacidade para receber até 10 aeronaves simultaneamente e movimentar 4 milhões de passageiros por ano, chegando  aos 6,2 milhões em 2024 e aos 11 milhões em 2038. Na inauguração o novo aeroporto vai operar com 40 balcões de atendimentos aos passageiros e 5 esteiras de bagagens. Dos R$ 410 milhões previstos para a obra, sendo R$ 326 milhões do BNDS, já foram investidos R$ 151 milhões.
Ao constatar o andamento da obra, Henrique Eduardo Alves reafirmou a importância do aeroporto para a economia do Rio Grande do Norte.  “Essa obra vai mudar o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. Nosso estado será outro e nós queremos que esse aeroporto seja exemplar”, disse o deputado, lembrando que foi a primeira concessão de um aeroporto brasileiro para a iniciativa privada. O ministro Moreira Franco elogiou o esforço coletivo dos seguimentos públicos e privados envolvidos na construção. “Quando as coisas andam mais rápidas, os resultados são favoráveis para a população”, lembrou.

*Assessoria de Imprensa

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