Maurício Ferreira

terça-feira, 10 de maio de 2016

"Ação criminosa da quadrilha do PT que ainda comanda país", diz Rogério sobre protestos em Natal


Natal amanheceu esta terça-feira (10) sem ônibus nas ruas. A paralisação comandada pelo Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do RN (Sintro) obedece determinação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT), na tentativa de liderar um protesto nacional contra o governo Michel Temer (PMDB). Para o deputado federal Rogério Marinho (PSDB), esta é "mais uma ação criminosa da quadrilha do PT que ainda comanda o país".
"Protesto contra ação de governo que ainda não começou prejudica toda população. exemplo de relação de chantagem e desprezo por direitos do cidadão. Treze anos de governo do PT e de seus acólitos, foi implantada República sindical acostumada a mamar nas tetas do Estado e se comportar acima da Lei. Os mais atingidos pela paralisação covarde e sem aviso de frota de ônibus são os mais pobres, aqueles que a esquerda diz representar, só que não", disse Rogério por meio do seu perfil pessoal no Twitter (@rogeriosmarinho).
Além da paralisação dos ônibus, que deixaram milhares de trabalhadores e estudantes sem ter como chegar ao local de trabalho ou das aulas na capital potiguar, a cidade ainda foi alvo de uma manifestação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Um pequeno grupo queimou pneus e interditou a principal entrada da instituição. "Marginais travestidos de estudantes fecham acesso à UFRN, impedindo que entrem verdadeiros estudantes e trabalhadores. Não nos intimidarão", afirmou o deputado.
Segundo Rogério, o desafio de Michel Temer "é enorme". O futuro presidente, que deverá assumir o cargo após o Senado confirmar o impeachment da presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira (11), deverá "administrar um caos deixado pelo PT e enfrentar a sabotagem de Ongs e sindicatos aparelhados contra o Brasil. Só há uma solução: a Lei. A Constituição precisa ser seguida para garantir direitos e proteger cidadão brasileiro. Chega de omissão, Lei neles", finalizou o parlamentar.

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