ALMINO
AFONSO - Mais de 500 alunos do 1º ao 9º anos estão correndo o risco de
perder o ano letivo de 2012 por causa de uma interdição na Escola
Estadual Clodomir Claves, que suspendeu todas as suas atividades.
O estabelecimento de ensino foi o primeiro fundado em Almino Afonso e acaba de fechar suas portas em virtude do descaso do Governo do Estado com a educação no município.
A escola foi interditada no último dia 4, com base num parecer emitido por um técnico do Governo do Estado, que veio ao município conferir as condições precárias em que se encontra o estabelecimento de ensino da rede estadual.
O levantamento mostrou que manter o funcionamento da escola constituía uma situação de alto risco para os alunos, uma vez que as estruturas físicas do prédio estão comprometidas e pode desabar a qualquer momento.
Revoltados com a situação, os pais dos alunos procuraram a direção da Escola Estadual Clodomir Chaves para anunciar que seus filhos não iriam mais frequentar as aulas até que a situação fosse resolvida.
"Não vamos arriscar a vida dos nossos filhos por causa da irresponsabilidade do Governo do Estado", desabafou uma mãe, visivelmente revoltada.
Em contato com a reportagem, integrantes do corpo docente da escola afirmaram que infelizmente tiveram que acatar o parecer técnico e a decisão dos pais dos alunos, pois o estabelecimento de ensino não oferece nenhuma segurança para professores e alunos.
"Antes que o pior aconteça, é melhor mandar os alunos para casa e aguardar o que vai acontecer. Esperamos que o Governo do Estado se sensibilize diante de uma situação de calamidade como essa", declarou uma professora dos quadros da escola, que pediu para não ter seu nome revelado.
Segundo apurou a reportagem junto a servidores da escola e pais de alunos, a situação chegou a esse ponto graças ao descaso do governo estadual, e, apesar das promessas, nada de concreto foi feito para recuperar o prédio que está prestes a ruir.
Segundo ainda as pessoas contatadas pela reportagem, ao longo de anos a escola não recebe nenhuma reforma. A estrutura está cheia de rachaduras, caibros e linhas infestados de cupim, teto ameaçando desabar, entre outras mazelas que inviabilizaram o funcionamento da escola.
O estabelecimento de ensino foi o primeiro fundado em Almino Afonso e acaba de fechar suas portas em virtude do descaso do Governo do Estado com a educação no município.
A escola foi interditada no último dia 4, com base num parecer emitido por um técnico do Governo do Estado, que veio ao município conferir as condições precárias em que se encontra o estabelecimento de ensino da rede estadual.
O levantamento mostrou que manter o funcionamento da escola constituía uma situação de alto risco para os alunos, uma vez que as estruturas físicas do prédio estão comprometidas e pode desabar a qualquer momento.
Revoltados com a situação, os pais dos alunos procuraram a direção da Escola Estadual Clodomir Chaves para anunciar que seus filhos não iriam mais frequentar as aulas até que a situação fosse resolvida.
"Não vamos arriscar a vida dos nossos filhos por causa da irresponsabilidade do Governo do Estado", desabafou uma mãe, visivelmente revoltada.
Em contato com a reportagem, integrantes do corpo docente da escola afirmaram que infelizmente tiveram que acatar o parecer técnico e a decisão dos pais dos alunos, pois o estabelecimento de ensino não oferece nenhuma segurança para professores e alunos.
"Antes que o pior aconteça, é melhor mandar os alunos para casa e aguardar o que vai acontecer. Esperamos que o Governo do Estado se sensibilize diante de uma situação de calamidade como essa", declarou uma professora dos quadros da escola, que pediu para não ter seu nome revelado.
Segundo apurou a reportagem junto a servidores da escola e pais de alunos, a situação chegou a esse ponto graças ao descaso do governo estadual, e, apesar das promessas, nada de concreto foi feito para recuperar o prédio que está prestes a ruir.
Segundo ainda as pessoas contatadas pela reportagem, ao longo de anos a escola não recebe nenhuma reforma. A estrutura está cheia de rachaduras, caibros e linhas infestados de cupim, teto ameaçando desabar, entre outras mazelas que inviabilizaram o funcionamento da escola.
*Jornal O Mossoroense
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