Ela está desaparecida desde 2010 e o acusado pelo sumiço é o ex-goleiro do Flamengo, Bruno, com quem teve um caso amoroso.
O julgamento do ex-goleiro Bruno e mais quatro pessoas começa hoje (19)
em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, capital de Minas
Gerais. Eles são acusados pelo desaparecimento de Eliza Samudio,
ocorrido em 2010. O corpo dela nunca foi encontrado.
Julgamento tem previsão de acontecer em duas semanas, que é o tempo para a defesa e acusação apresentarem as suas argumentações. Sete jurados irão definir se os cinco réus são culpados ou inocentes. A juíza será Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1° Tribunal do Júri de Contagem.
No ano que aconteceu o crime, Bruno era goleiro e capitão do Flamengo, no Rio de Janeiro, e tinha um caso com Eliza Samudio. Eles tiveram um filho. Em junho de 2010, ela e o bebê, com quatro meses de idade, foram para Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o goleiro tinha um sítio.
Eliza teria ido ao local para conversar e, talvez, chegar a um acordo com o goleiro sobre a suposta paternidade do garoto. Nunca mais foi encontrada.
Durante as investigações, um primo de Bruno, de 17 anos, afirmou ter participado do sequestro de Samúdio, junto com Luiz Henrique Romão, conhecido como “Macarrão”, melhor amigo do goleiro do Flamengo.
De acordo com o adolescente, ela foi levada para a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o "Bola", acusado de ser o executor do crime. Lá, foi amarrada, estrangulada e esquartejada, e partes do corpo foram jogadas a cães da raça rottweiler, que comeram. O bebê ficou com a Dayanne Souza, então mulher do jogador do Flamengo.
Hoje, o garoto é maior de idade e se chama Jorge Rosa, ele foi condenado pelo juiz da Vara da Infância e Juventude de Contagem a cumprir medida socioeducativa por envolvimento no caso. As informações de Rosa serviram de base para as investigações da polícia. Porém, ele voltou atrás e negou a versão.
Também será julgada a Fernanda Castro, ex-amante de Bruno, que responde pelos crimes de sequestro e cárcere privado de Eliza e do filho dela. Acusações apontam que ela auxiliou os acusados de terem matado Eliza e sabia do plano.
Um outro réu, Sérgio Rosa, também havia sido preso sob a acusação de ter ajudado a cometer o crime, porém ele foi assassinado esse ano.
Julgamento tem previsão de acontecer em duas semanas, que é o tempo para a defesa e acusação apresentarem as suas argumentações. Sete jurados irão definir se os cinco réus são culpados ou inocentes. A juíza será Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1° Tribunal do Júri de Contagem.
No ano que aconteceu o crime, Bruno era goleiro e capitão do Flamengo, no Rio de Janeiro, e tinha um caso com Eliza Samudio. Eles tiveram um filho. Em junho de 2010, ela e o bebê, com quatro meses de idade, foram para Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde o goleiro tinha um sítio.
Eliza teria ido ao local para conversar e, talvez, chegar a um acordo com o goleiro sobre a suposta paternidade do garoto. Nunca mais foi encontrada.
Durante as investigações, um primo de Bruno, de 17 anos, afirmou ter participado do sequestro de Samúdio, junto com Luiz Henrique Romão, conhecido como “Macarrão”, melhor amigo do goleiro do Flamengo.
De acordo com o adolescente, ela foi levada para a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o "Bola", acusado de ser o executor do crime. Lá, foi amarrada, estrangulada e esquartejada, e partes do corpo foram jogadas a cães da raça rottweiler, que comeram. O bebê ficou com a Dayanne Souza, então mulher do jogador do Flamengo.
Hoje, o garoto é maior de idade e se chama Jorge Rosa, ele foi condenado pelo juiz da Vara da Infância e Juventude de Contagem a cumprir medida socioeducativa por envolvimento no caso. As informações de Rosa serviram de base para as investigações da polícia. Porém, ele voltou atrás e negou a versão.
Também será julgada a Fernanda Castro, ex-amante de Bruno, que responde pelos crimes de sequestro e cárcere privado de Eliza e do filho dela. Acusações apontam que ela auxiliou os acusados de terem matado Eliza e sabia do plano.
Um outro réu, Sérgio Rosa, também havia sido preso sob a acusação de ter ajudado a cometer o crime, porém ele foi assassinado esse ano.
*Nominuto.com
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