Pau dos Ferros - Em 2010 e 2011, centenas de casos suspeitos de dengue preocuparam as autoridades epidemiológicas do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal de Pau dos Ferros. Os principais focos de dengue foram detectados nos bairros Manoel Deodato e Princesinha. A cidade ficou entre as cinco com risco de epidemia nos últimos anos.
Com o ovo do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chega a viver até mais de 400 dias grudado nas encostas, aguardando água limpa para se reproduzir. Sempre no início de cada ano vem à preocupação dos pauferrenses com a proliferação do mosquito. Não foi diferente em 2012. O secretário de Saúde, Fabrício Torquato, disse que o trabalho não parou.
O trabalho que começou no início de 2011 não foi interrompido e o Secretário de Saúde, Fabrício Torquato, assegurou que as ações vão continuar a ser realizadas, em todos os bairros da cidade, como forma de evitar que a doença volte a assolar os moradores. A última ação foi realizada nos bairro Manoel Domingos e Manoel Deodato.
Fabrício Torquato observa que em todos os bairros de Pau dos Ferros, que tem 27 mil habitantes, o trabalho envolve o recolhimento de materiais que podem tornar-se criadouros do mosquito Aedes aegypti, além da entrega de material educativo e conversas com os moradores, mostrando a responsabilidade de todos neste esforço contra a dengue.
Segundo Fabrício Torquato, a população tem recebido bem a mensagem e tem colaborado com este trabalho. Prova disto, segundo ele, é que a cidade, há vários meses, não registra nenhuma notificação. Fica evidente que o esforço dos agentes de endemias, do próprio secretário e dos estudantes envolvidos no trabalho, contaminou a todos.
Fabrício acrescentou que o fato de haver redução nos registros de casos suspeitos de dengue, registrados no final de 2011, não é condição para os moradores diminuírem a vigilância. "A comunidade deve seguir atenta a possíveis focos do mosquito. Sem a participação da população não vamos conseguir manter a dengue fora de nossa cidade", afirmou.
O combate à dengue, conforme a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pau dos Ferros, não ficou restrito ao campo dos mutirões e coletas de materiais nos principais bairros da cidade, envolvendo as escolas e a comunicação. A Prefeitura contratou 20 novos agentes de endemias que já estão atuando, diariamente, no combate ao mosquito.
O esforço realizado pela comunidade em parceria com a Secretaria de Saúde e Educação teve como reflexo a queda no índice de infestação predial, muito abaixo do recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, sendo que o município encontra-se com apenas 0,5%. "Prova maior de um combate eficiente", comemorou Fabrício Torquato.
No Rio Grande do Norte, os últimos que aparecem com risco de epidemia de dengue em decorrência do inverno deste ano é Mossoró e Currais Novos. A cidade que aparece em situação confortável há vários anos, é o município de Apodi, que combate o mosquito transmissor da dengue usando piabas em tanques das residências.
Com o ovo do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chega a viver até mais de 400 dias grudado nas encostas, aguardando água limpa para se reproduzir. Sempre no início de cada ano vem à preocupação dos pauferrenses com a proliferação do mosquito. Não foi diferente em 2012. O secretário de Saúde, Fabrício Torquato, disse que o trabalho não parou.
O trabalho que começou no início de 2011 não foi interrompido e o Secretário de Saúde, Fabrício Torquato, assegurou que as ações vão continuar a ser realizadas, em todos os bairros da cidade, como forma de evitar que a doença volte a assolar os moradores. A última ação foi realizada nos bairro Manoel Domingos e Manoel Deodato.
Fabrício Torquato observa que em todos os bairros de Pau dos Ferros, que tem 27 mil habitantes, o trabalho envolve o recolhimento de materiais que podem tornar-se criadouros do mosquito Aedes aegypti, além da entrega de material educativo e conversas com os moradores, mostrando a responsabilidade de todos neste esforço contra a dengue.
Segundo Fabrício Torquato, a população tem recebido bem a mensagem e tem colaborado com este trabalho. Prova disto, segundo ele, é que a cidade, há vários meses, não registra nenhuma notificação. Fica evidente que o esforço dos agentes de endemias, do próprio secretário e dos estudantes envolvidos no trabalho, contaminou a todos.
Fabrício acrescentou que o fato de haver redução nos registros de casos suspeitos de dengue, registrados no final de 2011, não é condição para os moradores diminuírem a vigilância. "A comunidade deve seguir atenta a possíveis focos do mosquito. Sem a participação da população não vamos conseguir manter a dengue fora de nossa cidade", afirmou.
O combate à dengue, conforme a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pau dos Ferros, não ficou restrito ao campo dos mutirões e coletas de materiais nos principais bairros da cidade, envolvendo as escolas e a comunicação. A Prefeitura contratou 20 novos agentes de endemias que já estão atuando, diariamente, no combate ao mosquito.
O esforço realizado pela comunidade em parceria com a Secretaria de Saúde e Educação teve como reflexo a queda no índice de infestação predial, muito abaixo do recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, sendo que o município encontra-se com apenas 0,5%. "Prova maior de um combate eficiente", comemorou Fabrício Torquato.
No Rio Grande do Norte, os últimos que aparecem com risco de epidemia de dengue em decorrência do inverno deste ano é Mossoró e Currais Novos. A cidade que aparece em situação confortável há vários anos, é o município de Apodi, que combate o mosquito transmissor da dengue usando piabas em tanques das residências.
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