NATAL/INTERIOR - O estudante Carlos Eduardo Silva Moraes, do curso de Ciência da Computação do Núcleo Avançado de Ensino Superior de Nova Cruz, vinculado ao Campus de Natal da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), já está na Alemanha, onde deverá concluir sua graduação na Universidade Técnica de Munique, graças ao programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal.
Das 75 mil bolsas iniciais do Ciência sem Fronteiras, criado para promover o intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação no exterior, onze foram conquistadas pela Uern, sendo quatro concedidas a alunos do curso de Ciência da Computação do Campus de Natal e do Núcleo Avançado de Nova Cruz.
Carlos Eduardo embarcou no último dia 1º e deverá permanecer na Alemanha por um ano, depois de conquistar a bolsa em uma seleção interna, através de prova de proficiência no idioma escolhido pelo candidato.
Antes de embarcar, o estudante declarou gratidão à Uern e à ONG ASINK, um projeto mantido por um grupo de missionários alemães e que desenvolve várias ações sociais na cidade paraibana de Araruna, onde Carlos Eduardo é voluntário há dois anos.
"A Uern é mais que uma universidade, é um estilo de vida. Espero voltar um dia, para aplicar os conhecimentos que adquirir na Alemanha em benefício da Uern, especialmente do Núcleo de Nova Cruz, que me proporcionaram essa oportunidade única", disse o estudante.
O Programa Ciência sem Fronteiras foi criado para promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento (CNPq e Capes), e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Os objetivos são investir na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da sociedade do conhecimento; aumentar a presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior; promover a inserção internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades semelhantes para cientistas e estudantes estrangeiros; ampliar o conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas, e atrair jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.
Das 75 mil bolsas iniciais do Ciência sem Fronteiras, criado para promover o intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação no exterior, onze foram conquistadas pela Uern, sendo quatro concedidas a alunos do curso de Ciência da Computação do Campus de Natal e do Núcleo Avançado de Nova Cruz.
Carlos Eduardo embarcou no último dia 1º e deverá permanecer na Alemanha por um ano, depois de conquistar a bolsa em uma seleção interna, através de prova de proficiência no idioma escolhido pelo candidato.
Antes de embarcar, o estudante declarou gratidão à Uern e à ONG ASINK, um projeto mantido por um grupo de missionários alemães e que desenvolve várias ações sociais na cidade paraibana de Araruna, onde Carlos Eduardo é voluntário há dois anos.
"A Uern é mais que uma universidade, é um estilo de vida. Espero voltar um dia, para aplicar os conhecimentos que adquirir na Alemanha em benefício da Uern, especialmente do Núcleo de Nova Cruz, que me proporcionaram essa oportunidade única", disse o estudante.
O Programa Ciência sem Fronteiras foi criado para promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento (CNPq e Capes), e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 75 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Os objetivos são investir na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da sociedade do conhecimento; aumentar a presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior; promover a inserção internacional das instituições brasileiras pela abertura de oportunidades semelhantes para cientistas e estudantes estrangeiros; ampliar o conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas, e atrair jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.
*Jornal O Mossoroense.
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