A Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) atrasou mais uma vez os repasses dos valores dos procedimentos realizados pela Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR), através do Sistema Único de Saúde (SUS). Essa prática do Executivo municipal não é inédita e tem gerado uma série de dificuldades na unidade hospitalar. Entretanto, dessa vez a ação teve um agravante: o atraso resultou na paralisação do funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto do hospital.
O diretor da CSDR, André Néo, explica que, durante uma audiência extrajudicial realizada no Ministério Público, a Prefeitura de Mossoró assinou um termo se comprometendo a repassar os valores referentes aos serviços do SUS para o hospital sempre no dia 30 de cada mês. E com base nesse acordo a direção da Casa de Saúde fixou as datas para o pagamento dos médicos que atendem no hospital.
No entanto, a Prefeitura de Mossoró descumpriu o acordo e até ontem, 6, não tinha efetuado o pagamento referente à produção do mês de dezembro. Diante do atraso, a Casa de Saúde não teve como honrar o pagamento dos profissionais, o que resultou na suspensão das atividades na UTI adulto.
André Néo informa que seis médicos atuam na UTI e todos paralisaram as atividades por falta de pagamento. Com a falta de profissionais, pacientes que necessitavam do serviço tiveram de ser transferidos para outra unidade hospitalar.
"É uma situação difícil. Cerca de 90% dos serviços prestados na Casa de Saúde é através do SUS. Se a Prefeitura não repassa os valores pelos procedimentos, não temos como arcar com todos os custos. Na Promotoria de Saúde, o gerente Benjamim Bento assinou um documento assegurando fazer o repasse sempre no dia 30. Mas a Prefeitura não cumpriu o acordo e ainda não efetuou o repasse. Já estamos em fevereiro e ainda não recebemos pelos serviços de dezembro", informa o diretor.
A demora no repasse da verba, por parte da municipalidade, para a CDSR é um problema que existe há anos e gera uma série de problemas, entre eles, o atraso no pagamento dos salários dos servidores. No ano passado, diante do impasse, foi realizada no dia 28 de fevereiro uma audiência extrajudicial para encontrar uma solução para a questão.
O encontro contou com a presença da promotora Flávia Queiroz da Silva, o gerente executivo da Saúde, Benjamim Bento, o secretário municipal de Cidadania, Francisco Carlos, o diretor da Casa de Saúde, André Néo, e a gerente de faturamento da Unidade, Carmíria Silveira, e estabeleceu a data-limite para o repasse dos recursos. Todavia, o acordo não obteve o resultado esperado, uma vez que a Prefeitura continua atrasando os repasses.
A equipe de reportagem do jornal O Mossoroense tentou entrar contato com o gerente executivo da Saúde, Benjamim Bento, para saber o motivo do atraso e quando o repasse à Casa de Saúde seria efetuado, mas não conseguiu falar com o secretário.
No entanto, a Prefeitura de Mossoró descumpriu o acordo e até ontem, 6, não tinha efetuado o pagamento referente à produção do mês de dezembro. Diante do atraso, a Casa de Saúde não teve como honrar o pagamento dos profissionais, o que resultou na suspensão das atividades na UTI adulto.
André Néo informa que seis médicos atuam na UTI e todos paralisaram as atividades por falta de pagamento. Com a falta de profissionais, pacientes que necessitavam do serviço tiveram de ser transferidos para outra unidade hospitalar.
"É uma situação difícil. Cerca de 90% dos serviços prestados na Casa de Saúde é através do SUS. Se a Prefeitura não repassa os valores pelos procedimentos, não temos como arcar com todos os custos. Na Promotoria de Saúde, o gerente Benjamim Bento assinou um documento assegurando fazer o repasse sempre no dia 30. Mas a Prefeitura não cumpriu o acordo e ainda não efetuou o repasse. Já estamos em fevereiro e ainda não recebemos pelos serviços de dezembro", informa o diretor.
A demora no repasse da verba, por parte da municipalidade, para a CDSR é um problema que existe há anos e gera uma série de problemas, entre eles, o atraso no pagamento dos salários dos servidores. No ano passado, diante do impasse, foi realizada no dia 28 de fevereiro uma audiência extrajudicial para encontrar uma solução para a questão.
O encontro contou com a presença da promotora Flávia Queiroz da Silva, o gerente executivo da Saúde, Benjamim Bento, o secretário municipal de Cidadania, Francisco Carlos, o diretor da Casa de Saúde, André Néo, e a gerente de faturamento da Unidade, Carmíria Silveira, e estabeleceu a data-limite para o repasse dos recursos. Todavia, o acordo não obteve o resultado esperado, uma vez que a Prefeitura continua atrasando os repasses.
A equipe de reportagem do jornal O Mossoroense tentou entrar contato com o gerente executivo da Saúde, Benjamim Bento, para saber o motivo do atraso e quando o repasse à Casa de Saúde seria efetuado, mas não conseguiu falar com o secretário.
*O Mossoroense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário