Em Patu, os autores do crime levaram documentos eleitorais e em Martins armas foram furtadas
Os Fóruns dos municípios de Patu e Martins foram arrombados durante a madrugada de ontem. Os crimes só foram percebidos durante o expediente da manhã quando funcionários compareceram para trabalhar.
Segundo informações da Polícia Militar, no Fórum Municipal de Patu, o interesse dos arrombadores era em documentos do Cartório Eleitoral, mas até o fechamento desta edição eles ainda não haviam concluído os levantamentos do material furtado durante a madrugada.
Já no Fórum de Martins, o interesse dos saqueadores eram armas de fogo, que estavam custodiadas e que serviriam de prova em julgamentos. A polícia de Martins não confirmou se documentos do Cartório Eleitoral haviam sido furtados. Os levantamentos também não haviam sido concluídos.
Em ambos os prédios da Justiça, peritos do Instituto-técnico Científico de Polícia (ITEP) realizaram coleta de material como digitais na tentativa de identificar os arrombadores. Até ontem, o assessor de comunicação da Polícia Federal, o agente Paulo Nascimento, não havia confirmado se eles participariam das investigações. Segundo o assessor, nenhuma solicitação foi encaminhada à Delegacia de Polícia Federal em Mossoró, confirmando o furto de documentos eleitorais.
Arsenal desprotegido - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, chegou a propor a inutilização imediata do arsenal de 753 mil armas custodiadas em fóruns de Justiça em todo o País e que aguardam desfecho de processos criminais, "como forma de significativa contribuição à campanha do desarmamento na sociedade brasileira".
A proposta de Ophir foi apresentada no Ministério da Justiça em abril de 2011, durante reunião da campanha nacional do desarmamento. O número de armas de fogo apreendidas e custodiadas nos Tribunais de Justiça dos 26 Estados e Distrito Federal - que equivale ao mesmo número de armas de uso das forças policiais em todo o País - foi levantado e catalogado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com a danificação dessas armas, Ophir observou, esse arsenal deixaria de ser um perigo para a sociedade, evitando que volte às ruas por meio de furtos ou ações de grupos criminosos que cobiçam esse armamento, ao mesmo tempo em que seriam preservadas provas processuais.
Segundo informações da Polícia Militar, no Fórum Municipal de Patu, o interesse dos arrombadores era em documentos do Cartório Eleitoral, mas até o fechamento desta edição eles ainda não haviam concluído os levantamentos do material furtado durante a madrugada.
Já no Fórum de Martins, o interesse dos saqueadores eram armas de fogo, que estavam custodiadas e que serviriam de prova em julgamentos. A polícia de Martins não confirmou se documentos do Cartório Eleitoral haviam sido furtados. Os levantamentos também não haviam sido concluídos.
Em ambos os prédios da Justiça, peritos do Instituto-técnico Científico de Polícia (ITEP) realizaram coleta de material como digitais na tentativa de identificar os arrombadores. Até ontem, o assessor de comunicação da Polícia Federal, o agente Paulo Nascimento, não havia confirmado se eles participariam das investigações. Segundo o assessor, nenhuma solicitação foi encaminhada à Delegacia de Polícia Federal em Mossoró, confirmando o furto de documentos eleitorais.
Arsenal desprotegido - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, chegou a propor a inutilização imediata do arsenal de 753 mil armas custodiadas em fóruns de Justiça em todo o País e que aguardam desfecho de processos criminais, "como forma de significativa contribuição à campanha do desarmamento na sociedade brasileira".
A proposta de Ophir foi apresentada no Ministério da Justiça em abril de 2011, durante reunião da campanha nacional do desarmamento. O número de armas de fogo apreendidas e custodiadas nos Tribunais de Justiça dos 26 Estados e Distrito Federal - que equivale ao mesmo número de armas de uso das forças policiais em todo o País - foi levantado e catalogado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com a danificação dessas armas, Ophir observou, esse arsenal deixaria de ser um perigo para a sociedade, evitando que volte às ruas por meio de furtos ou ações de grupos criminosos que cobiçam esse armamento, ao mesmo tempo em que seriam preservadas provas processuais.
*Gazeta do Oeste.
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