Presidente estadual do PSB participou de evento nacional da legenda
A presidente do PSB-RN, Wilma de Faria participou ontem do Congresso Nacional de Mulheres do PSB, em Brasília, onde defendeu a união das mulheres para que sejam cumpridas as leis já conquistadas, como a Lei Maria da Penha. A ex-governadora ressaltou a capacidade gestora feminina e disse ser preciso conquistar mais espaço em todos os segmentos da sociedade. "A justiça social só chegará com a participação efetiva das mulheres", frisou.
O Congresso de Mulheres é realizado simultaneamente ao 12º Congresso Nacional do PSB, aberto na manhã de ontem pelo presidente do partido, governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Além da governadora Wilma de Faria, também participaram do Congresso de Mulheres a deputada Márcia Maia e a líder do partido na Câmara, deputada federal Sandra Rosado.
A secretária Nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, propôs uma moção de repúdio às intenções do Governo Federal de construir um projeto de reforma ministerial que extinguiria a Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), e outras secretarias especiais, em favor de um Ministério dos Direitos Humanos.
A moção foi aprovada por unanimidade. As mulheres socialistas consideraram a junção da SPM com outras secretarias para a criação do Ministério dos Direitos Humanos seria um retrocesso político e falta de reconhecimento do trabalho para eleger uma mulher à Presidência da República.
O Congresso de Mulheres é realizado simultaneamente ao 12º Congresso Nacional do PSB, aberto na manhã de ontem pelo presidente do partido, governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Além da governadora Wilma de Faria, também participaram do Congresso de Mulheres a deputada Márcia Maia e a líder do partido na Câmara, deputada federal Sandra Rosado.
A secretária Nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, propôs uma moção de repúdio às intenções do Governo Federal de construir um projeto de reforma ministerial que extinguiria a Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), e outras secretarias especiais, em favor de um Ministério dos Direitos Humanos.
A moção foi aprovada por unanimidade. As mulheres socialistas consideraram a junção da SPM com outras secretarias para a criação do Ministério dos Direitos Humanos seria um retrocesso político e falta de reconhecimento do trabalho para eleger uma mulher à Presidência da República.
*Gazeta do Oeste
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