Aproximadamente 2.100 professores e servidores, ativos e inativos, da
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte amanheceram o dia de ontem
sem dinheiro na conta, depois que o governo estadual cumpriu sua decisão
de cortar os salários de maio por conta da greve que completa 30 dias
amanhã (Sexta-Feira). A suspensão foi mantida ontem mesmo com a declaração da
legalidade da paralisação por parte da desembargadora em substituição,
Sulamita Bezerra Pacheco.
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