O RN com a população de 484.349 pessoas, distribuiu 391.721 doses da vacina, o que gerou uma cobertura de 80,88% atingindo a média nacional.
Balanço preliminar indica que 23.010.548 pessoas foram vacinadas contra
a gripe nesta campanha nacional. Este número representa 76,33% de
cobertura do público alvo, 30.145.207 de pessoas. Os números divulgados
nesta terça-feira (5) mostram que 13 estados e o Distrito Federal já
alcançaram a meta, entre eles, o Rio Grande do Norte.
O Rio Grande do Norte com a população de 484.349 pessoas, distribuiu 391.721 doses da vacina, o que gerou uma cobertura de 80,88% atingindo a média nacional.
Também Santa Catarina, Acre, Amapá, Goiás, Distrito Federal, Maranhão, Alagoas, Rondônia, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Piauí e atingiram a meta.
Como o registro dos dados da campanha será feito até o dia 13 de junho, a expectativa do Ministério da Saúde é atingir a meta nacional de 80% do público prioritário.
Entre as gestantes, a adesão foi de 68,24%, índice que representa 1.474.474 mulheres deste grupo. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembra que este grupo foi o mais suscetível durante a pandemia de 2009, razão pela qual a vacina continuará a ser ofertada até o mês de agosto nos postos de saúde. “Sabemos da importância desta vacina para a proteção da saúde das futuras mães e de seus bebês, durante o período de maior circulação de vírus. Por isso é fundamental que elas procurem os postos de vacinação o mais rápido possível”, aconselha o ministro.
Não há prorrogação em nível nacional, mas cada município tem autonomia para avaliar a cobertura alcançada, em cada grupo alvo da campanha, na sua área de abrangência e determinar se deve seguir ofertando as doses da vacina contra a gripe. Caso a meta tenha ficado abaixo dos 80%, o Ministério da Saúde orienta que a vacina siga sendo aplicada.
A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforça a importância da vacina e descarta a possibilidade de haver efeitos nocivos. “A vacina é segura e a maioria das reações adversas é leve, como dor e sensibilidade no local da injeção. Só quem tem alergia a ovo não pode tomar a vacina”, ressaltou. O secretário explicou ainda que é impossível contrair gripe após a vacinação, como algumas pessoas costumam afirmar. “O vírus usado nesta vacina é inativado”, observou.
Dos grupos prioritários, a maior adesão foi registrada entre os trabalhadores da área da saúde, com 92,44% de cobertura e 2.297.889 de doses aplicadas. Entre as crianças, o índice ficou em 83,24% (3.597.434 de doses aplicadas). Entre a população idosa, a adesão foi 74,54% de seu público alvo, o que representa 15.347.467 de pessoas vacinadas. A população indígena, que é vacinada nas próprias aldeias, atingiu 69,11% da sua meta, com 405.327 doses aplicadas.
O Rio Grande do Norte com a população de 484.349 pessoas, distribuiu 391.721 doses da vacina, o que gerou uma cobertura de 80,88% atingindo a média nacional.
Também Santa Catarina, Acre, Amapá, Goiás, Distrito Federal, Maranhão, Alagoas, Rondônia, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Piauí e atingiram a meta.
Como o registro dos dados da campanha será feito até o dia 13 de junho, a expectativa do Ministério da Saúde é atingir a meta nacional de 80% do público prioritário.
Entre as gestantes, a adesão foi de 68,24%, índice que representa 1.474.474 mulheres deste grupo. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembra que este grupo foi o mais suscetível durante a pandemia de 2009, razão pela qual a vacina continuará a ser ofertada até o mês de agosto nos postos de saúde. “Sabemos da importância desta vacina para a proteção da saúde das futuras mães e de seus bebês, durante o período de maior circulação de vírus. Por isso é fundamental que elas procurem os postos de vacinação o mais rápido possível”, aconselha o ministro.
Não há prorrogação em nível nacional, mas cada município tem autonomia para avaliar a cobertura alcançada, em cada grupo alvo da campanha, na sua área de abrangência e determinar se deve seguir ofertando as doses da vacina contra a gripe. Caso a meta tenha ficado abaixo dos 80%, o Ministério da Saúde orienta que a vacina siga sendo aplicada.
A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências. O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforça a importância da vacina e descarta a possibilidade de haver efeitos nocivos. “A vacina é segura e a maioria das reações adversas é leve, como dor e sensibilidade no local da injeção. Só quem tem alergia a ovo não pode tomar a vacina”, ressaltou. O secretário explicou ainda que é impossível contrair gripe após a vacinação, como algumas pessoas costumam afirmar. “O vírus usado nesta vacina é inativado”, observou.
Dos grupos prioritários, a maior adesão foi registrada entre os trabalhadores da área da saúde, com 92,44% de cobertura e 2.297.889 de doses aplicadas. Entre as crianças, o índice ficou em 83,24% (3.597.434 de doses aplicadas). Entre a população idosa, a adesão foi 74,54% de seu público alvo, o que representa 15.347.467 de pessoas vacinadas. A população indígena, que é vacinada nas próprias aldeias, atingiu 69,11% da sua meta, com 405.327 doses aplicadas.
*informações do Portal da Saúde-Via Nominuto.com
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