O
Ministério Público (MP) iniciou investigação para apurar os prováveis
crimes de acúmulo ilegal de cargos por alguns auxiliares da prefeita
Fátima Rosado. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Servidores
Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), que inclusive já ajuizou
ação nesse sentido.
Na última terça-feira, 12/6, a presidenta do Sindiserpum, Marilda Sousa, participou de audiência na 11ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, em ato preparatório à abertura de inquérito civil, através do qual o promotor Eduardo Medeiros investigará a situação.
Na última terça-feira, 12/6, a presidenta do Sindiserpum, Marilda Sousa, participou de audiência na 11ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, em ato preparatório à abertura de inquérito civil, através do qual o promotor Eduardo Medeiros investigará a situação.
De acordo com o Sindiserpum, estão acumulando cargos ilegalmente os
seguintes auxiliares da prefeita Fafá Rosado: Mairton França (Gerência
Executiva da Gestão Ambiental), Iêda Chaves (Gerência Executiva da
Educação e Gerência Executiva de Esporte e Lazer), Olavo Hamilton
(Procuradoria-Geral do Município), Benjamim Bento (Gerência Executiva da
Saúde), Paulo Linhares (Previ Mossoró), Clézia Barreto (Gerência
Executiva da Cultura) e Manoel Bizerra (Gerência Executiva dos Recursos
Humanos, Guarda Municipal e Defesa Civil), além de Francisco Carlos, que
deixou recentemente a Secretaria Municipal da Cidadania para concorrer
nas próximas eleições.
Alguns deles acumulam cargo na própria estrutura da Prefeitura, como Iêda Chaves, Benjamim Bento (que tem 60 horas como servidor efetivo e assumiu a Gerência da Saúde sem se afastar de seus vínculos), e Manoel Bizerra.
Outros acumulam cargos com o de professor da Uern. Nessa situação aparecem Iêda Chaves, Mairton França, Olavo Hamilton, Clézia Barreto, Francisco Carlos e Paulo Linhares.
"Todos eles ocupam ou ocuparam cargos com status de secretaria, que exige dedicação exclusiva e, mesmo assim, nenhum deles deixou seus vínculos anteriores", aponta Marilda Sousa.
O promotor Eduardo Medeiros revelou ao sindicato que caso a denúncia fique comprovada, esses gestores estarão cometendo crime de improbidade administrativa. O MP solicitará que a Prefeitura apresente explicações para as denúncias em no máximo 15 dias.
Alguns deles acumulam cargo na própria estrutura da Prefeitura, como Iêda Chaves, Benjamim Bento (que tem 60 horas como servidor efetivo e assumiu a Gerência da Saúde sem se afastar de seus vínculos), e Manoel Bizerra.
Outros acumulam cargos com o de professor da Uern. Nessa situação aparecem Iêda Chaves, Mairton França, Olavo Hamilton, Clézia Barreto, Francisco Carlos e Paulo Linhares.
"Todos eles ocupam ou ocuparam cargos com status de secretaria, que exige dedicação exclusiva e, mesmo assim, nenhum deles deixou seus vínculos anteriores", aponta Marilda Sousa.
O promotor Eduardo Medeiros revelou ao sindicato que caso a denúncia fique comprovada, esses gestores estarão cometendo crime de improbidade administrativa. O MP solicitará que a Prefeitura apresente explicações para as denúncias em no máximo 15 dias.
*O Mossoroense
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