Aproximadamente 8.300 imóveis já foram entregues no Rio Grande do Norte só no primeiro semestre deste ano, através dos programas habitacionais do Governof ederal ,gerando mais de R$ 600 milhões em negócios. O crescimento de setor impulsionado pelo programa Minha Casa Minha Vida tem refletido positivamente em todos os segmentos da economia.
Em toda a região Oeste do Estado, foram mais de R$ 82 milhões em negócios. São mais de 1.500 novas casas, reduzindo significativamente o déficit habitacional de pequenas cidades como Assú, Pau dos Ferros e Apodi.
Mossoró concentra o maior volume de negócios fechados nos programas habitacionais. Na cidade com pouco mais de 240 mil habitantes, foram fechados quase R$ 70 milhões em negócios com a Caixa Econômica Federal até agosto. São 1.040 novas residências construídas na segunda maior cidade do Estado, praticamente quase 80% de tudo que foi comercializado no Oeste.
Aldemir de Souza, gerente da Caixa na cidade, explica que quando se coloca no mercado este dinheiro, não beneficia somente a construção civil, mas toda uma cadeia produtiva, como o cimento, o ferro, a madeira e, principalmente, a mão de obra. Para ele, o Minha Casa Minha Vida, além de aumentar a procura pela casa própria, desperta na construtora a necessidade de lançamento de novos projetos.
PERSPECTIVAS
Mesmo com a crise econômica afetando todos os setores da economia e a redução dos investimentos previstos para os empréstimos de habitação, ainda está sobrando dinheiro na Caixa Econômica Federal para esses fins.
Ontem, foi divulgado que o banco estatal ainda tem R$ 39 bilhões para realizar o sonho da casa própria em todo o Brasil até o final deste ano. Isso representa quase metade dos R$ 84 bilhões previstos para serem destinados ao setor de habitação em 2011. Desde janeiro até o início de agosto, já foram contratados R$ 45 bilhões.
Há uma expectativa de que mais recursos podem ser destinados. Isso porque, geralmente, o volume de contratações financeiras costuma ser maior no segundo semestre. Há uma previsão de que os novos números para habitação podem chegar a R$ 90 bilhões, mas as previsões somente serão analisadas nos próximos meses.
Só no primeiro semestre, a Caixa superou em 20% os negócios imobiliários do mesmo período do ano passado. Foram R$ 34,7 bilhões Ao todo foram 496.351 unidades financiadas nos seis primeiros meses deste ano, sendo 51% dos contratos para pessoas que ganham até dez salários mínimos e se incluem no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
A Caixa Econômica divulgou recentemente que haverá mudança no teto para contratações do programa. Os novos valores devem ficar disponíveis a partir de amanhã, aumentando a possibilidade de subsídio para mais famílias, o que deve aumentar, ainda mais, a procura por imóveis novos.
Em toda a região Oeste do Estado, foram mais de R$ 82 milhões em negócios. São mais de 1.500 novas casas, reduzindo significativamente o déficit habitacional de pequenas cidades como Assú, Pau dos Ferros e Apodi.
Mossoró concentra o maior volume de negócios fechados nos programas habitacionais. Na cidade com pouco mais de 240 mil habitantes, foram fechados quase R$ 70 milhões em negócios com a Caixa Econômica Federal até agosto. São 1.040 novas residências construídas na segunda maior cidade do Estado, praticamente quase 80% de tudo que foi comercializado no Oeste.
Aldemir de Souza, gerente da Caixa na cidade, explica que quando se coloca no mercado este dinheiro, não beneficia somente a construção civil, mas toda uma cadeia produtiva, como o cimento, o ferro, a madeira e, principalmente, a mão de obra. Para ele, o Minha Casa Minha Vida, além de aumentar a procura pela casa própria, desperta na construtora a necessidade de lançamento de novos projetos.
PERSPECTIVAS
Mesmo com a crise econômica afetando todos os setores da economia e a redução dos investimentos previstos para os empréstimos de habitação, ainda está sobrando dinheiro na Caixa Econômica Federal para esses fins.
Ontem, foi divulgado que o banco estatal ainda tem R$ 39 bilhões para realizar o sonho da casa própria em todo o Brasil até o final deste ano. Isso representa quase metade dos R$ 84 bilhões previstos para serem destinados ao setor de habitação em 2011. Desde janeiro até o início de agosto, já foram contratados R$ 45 bilhões.
Há uma expectativa de que mais recursos podem ser destinados. Isso porque, geralmente, o volume de contratações financeiras costuma ser maior no segundo semestre. Há uma previsão de que os novos números para habitação podem chegar a R$ 90 bilhões, mas as previsões somente serão analisadas nos próximos meses.
Só no primeiro semestre, a Caixa superou em 20% os negócios imobiliários do mesmo período do ano passado. Foram R$ 34,7 bilhões Ao todo foram 496.351 unidades financiadas nos seis primeiros meses deste ano, sendo 51% dos contratos para pessoas que ganham até dez salários mínimos e se incluem no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
A Caixa Econômica divulgou recentemente que haverá mudança no teto para contratações do programa. Os novos valores devem ficar disponíveis a partir de amanhã, aumentando a possibilidade de subsídio para mais famílias, o que deve aumentar, ainda mais, a procura por imóveis novos.
*jornal de fato.
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