Vale do Açu - Na medida em que os dias se passam, aumenta a preocupação dos moradores das regiões mais baixas das cidades de Assú, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Pendências e Carnaubais. É que o Governo Federal liberou recursos para recuperar ruas, casas, estradas de acesso à zona rural, mas não investiu na desobstrução do leito do rio Piranhas/Açu, tornando possível represamento e novas inundações durante o inverno de 2012.
No Vale do Açu, a cidade mais afetada é Ipanguaçu, que tem 13 mil habitantes e fica até 75% desabrigada com a inundação das águas do Piranhas/Açu e também do Rio Pataxó. No caso de Ipanguaçu, o Governo Federal, através do Ministério das Cidades, chegou a liberar R$ 7,3 milhões para fazer as obras de desobstrução do leito do rio Pataxó, porém as questões burocráticas emperraram até hoje o início das obras.
Além de desobstruir os rios Piranhas/Açu e Pataxó, o prefeito Leonardo Oliveira, de Ipanguaçu, destacou que é preciso construir um muro de contenção ao redor da cidade, uma espécie de contorno, que inclusive retiraria o tráfego de carretas pesadas. Em Assú, já resolveria retirando as famílias das regiões de várzea e desobstruindo o leito do Piranhas/Açu. O mesmo em Carnaubais e Pendências, que têm comunidades no leito do rio.
No Alto do Rodrigues, o quadro é diferente. A água cerca a cidade, por um lado é o leito do rio propriamente dito e outro é a lagoa do Alto de São Francisco, que com a obstrução do leito do rio, está recebendo mais água e entrando nas casas da cidade do Alto do Rodrigues. A solução, observada pela equipe de engenharia contratada pela Prefeitura, é desobstruir o leito do rio e construir um dique de contenção para evitar que a água da lagoa entre na cidade.
No caso, o prefeito Eider Medeiros destacou que, com recursos federais e próprios, investiu na recuperação da ponte de acesso ao Entroncamento, estradas de acesso à zona rural, calçamento de ruas, casas, entre outros investimentos. Mas estes foram apenas paliativos. Se acontecer um novo inverno, metade da cidade será novamente inundada. "Esta é uma preocupação de todos os prefeitos do Vale do Açu", diz Eider Medeiros.
Assim como Luciano e Eider, os prefeitos Luizinho Cavalcante, de Carnaubais, e Ivan Júnior, de Assú, e Ivan Padilha, de Pendências, se mostram preocupados com o quadro. Dizem que recebem reclamações frequentes dos moradores das áreas mais baixas das cidades, de que havendo inverno em 2012 a inundação será maior do que em 2008 e 2009, considerando que a cada ano o rio fica mais obstruído.
No Vale do Açu, a cidade mais afetada é Ipanguaçu, que tem 13 mil habitantes e fica até 75% desabrigada com a inundação das águas do Piranhas/Açu e também do Rio Pataxó. No caso de Ipanguaçu, o Governo Federal, através do Ministério das Cidades, chegou a liberar R$ 7,3 milhões para fazer as obras de desobstrução do leito do rio Pataxó, porém as questões burocráticas emperraram até hoje o início das obras.
Além de desobstruir os rios Piranhas/Açu e Pataxó, o prefeito Leonardo Oliveira, de Ipanguaçu, destacou que é preciso construir um muro de contenção ao redor da cidade, uma espécie de contorno, que inclusive retiraria o tráfego de carretas pesadas. Em Assú, já resolveria retirando as famílias das regiões de várzea e desobstruindo o leito do Piranhas/Açu. O mesmo em Carnaubais e Pendências, que têm comunidades no leito do rio.
No Alto do Rodrigues, o quadro é diferente. A água cerca a cidade, por um lado é o leito do rio propriamente dito e outro é a lagoa do Alto de São Francisco, que com a obstrução do leito do rio, está recebendo mais água e entrando nas casas da cidade do Alto do Rodrigues. A solução, observada pela equipe de engenharia contratada pela Prefeitura, é desobstruir o leito do rio e construir um dique de contenção para evitar que a água da lagoa entre na cidade.
No caso, o prefeito Eider Medeiros destacou que, com recursos federais e próprios, investiu na recuperação da ponte de acesso ao Entroncamento, estradas de acesso à zona rural, calçamento de ruas, casas, entre outros investimentos. Mas estes foram apenas paliativos. Se acontecer um novo inverno, metade da cidade será novamente inundada. "Esta é uma preocupação de todos os prefeitos do Vale do Açu", diz Eider Medeiros.
Assim como Luciano e Eider, os prefeitos Luizinho Cavalcante, de Carnaubais, e Ivan Júnior, de Assú, e Ivan Padilha, de Pendências, se mostram preocupados com o quadro. Dizem que recebem reclamações frequentes dos moradores das áreas mais baixas das cidades, de que havendo inverno em 2012 a inundação será maior do que em 2008 e 2009, considerando que a cada ano o rio fica mais obstruído.
*jornal de fato
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