A Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) já conseguiu, desde 2001, mais de R$ 30 milhões através de emendas da bancada estadual para fortalecer o seu processo de expansão pelo Rio Grande do Norte. Para 2012, os parlamentares aprovaram, à unanimidade, na reunião do último dia 9, a liberação de mais R$ 14.795 milhões que serão destinados à conclusão do campus de Pau dos Ferros.
Mesmo em fase de construção, essa unidade já oferecerá vagas para o primeiro semestre de 2012. As aulas acontecerão de forma provisória nas instalações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) da cidade. A esperança agora é que o relator geral possa dar parecer favorável à solicitação da bancada.
De acordo com a assessoria da Universidade, a primeira emenda conseguida veio em 2001, através do deputado federal Betinho Rosado, que destinou R$ 80 mil para o desenvolvimento da cadeia produtiva de caprinovinocultura do RN.
Em 2005, logo após a transformação da antiga Escola Superior de Agronomia de Mossoró (ESAM) em Ufersa, a primeira negociação com a bancada federal potiguar resultou numa emenda de 400 mil reais. Na época, a emenda de bancada para o ensino superior do RN foi dividida entre o então Centro Federal de Ciência e Tecnologia (CEFET), que ficou com 80% e o restante para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Ufersa. No ano seguinte, esse percentual elevou-se para 20%, totalizando cerca de 600 mil reais.
A primeira emenda individual da Universidade do Semiárido foi concedida em 2007, quando foi criada uma rubrica do Ministério da Educação (MEC), possibilitando a liberação de R$ 7 milhões destinados exclusivamente para a construção da primeira etapa do campus da Ufersa Angicos. Esta unidade aguarda somente o agendamento da Casa Civil, para a inauguração com a presença da presidente Dilma Rousseff.
Dois anos mais tarde, chegaram mais R$ 4 milhões, através de emenda coletiva da bancada, aprovada ao apagar das luzes de 2010, para a construção da primeira etapa da Ufersa Pau dos Ferros. Em 2010, foi aprovado, no Orçamento Geral da União (OGU) de 2011, mais R$ 4,53 milhões, cuja liberação ocorreu em tempo considerado recorde. Esta emenda foi autorizada no último dia 28 de outubro para completar a construção da segunda etapa do campus Pau dos Ferros.
Mesmo em fase de construção, essa unidade já oferecerá vagas para o primeiro semestre de 2012. As aulas acontecerão de forma provisória nas instalações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN) da cidade. A esperança agora é que o relator geral possa dar parecer favorável à solicitação da bancada.
De acordo com a assessoria da Universidade, a primeira emenda conseguida veio em 2001, através do deputado federal Betinho Rosado, que destinou R$ 80 mil para o desenvolvimento da cadeia produtiva de caprinovinocultura do RN.
Em 2005, logo após a transformação da antiga Escola Superior de Agronomia de Mossoró (ESAM) em Ufersa, a primeira negociação com a bancada federal potiguar resultou numa emenda de 400 mil reais. Na época, a emenda de bancada para o ensino superior do RN foi dividida entre o então Centro Federal de Ciência e Tecnologia (CEFET), que ficou com 80% e o restante para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Ufersa. No ano seguinte, esse percentual elevou-se para 20%, totalizando cerca de 600 mil reais.
A primeira emenda individual da Universidade do Semiárido foi concedida em 2007, quando foi criada uma rubrica do Ministério da Educação (MEC), possibilitando a liberação de R$ 7 milhões destinados exclusivamente para a construção da primeira etapa do campus da Ufersa Angicos. Esta unidade aguarda somente o agendamento da Casa Civil, para a inauguração com a presença da presidente Dilma Rousseff.
Dois anos mais tarde, chegaram mais R$ 4 milhões, através de emenda coletiva da bancada, aprovada ao apagar das luzes de 2010, para a construção da primeira etapa da Ufersa Pau dos Ferros. Em 2010, foi aprovado, no Orçamento Geral da União (OGU) de 2011, mais R$ 4,53 milhões, cuja liberação ocorreu em tempo considerado recorde. Esta emenda foi autorizada no último dia 28 de outubro para completar a construção da segunda etapa do campus Pau dos Ferros.
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